O GANHADOR
João era um pacato comerciante de pequenas bugigangas, todo o dia no final do expediente passava em frente à rua perto do seu comercio e via uma casa, suntuosa de degraus dourados e portão prateado, olha e dizia para si mesmo um dia serei o dono desta casa mesmo a realidade lhe dizendo que isso era impossível alguma coisa no seu intimo lhe dizia que aquela bela casa um dia seria sua como se algo lhe desta esta certeza coisas inexplicáveis.
O destino e uma coisa mesmo surpreendente, uma bela manha João resolveu passar por outra rua diferente da que costumava passar a mais de 20 anos, caminha distraída e viu um senhor caído parecia estar precisando de ajuda, se aproximou do senhor e perguntou o senhor esta bem precisa de ajuda o senhor pálido desfalecia e disse estou aqui, para encontrá-lo filho me encontrar sim a 40 espera por este encontro mais acho que pra mim e tarde demais há muito tempo vivo atormentado por m erro da passa que sei não posso corrigir mais estou no fim de minha vida e preciso de seu perdão não entendo não diga nada apenas me perdoe, por favor, preciso disso para partir em paz com minha consciência João ficou assustado mais ao mesmo tempo com seu coração generoso sentiu uma pela do pobre homem.
João olhou para o homem que desfalecia e disse não entendo mais o que você tenha me feito eu perdôo assim como perdoaria qualquer pessoa que me tivesse feito qualquer mau nesta vida o homem sorriu e foi desfalecendo nos braços de João ate dar seu ultimo suspiro a vida se esvaiu como o tempo que passa e trás magoas alegrias longo de nossa existência valorosa de tempo pré determinado aqui na terra.
João correu pediu ajuda vieram pessoas que passavam chegou à ambulância, mas já era tarde demais depois de dar explicações João seguiu com sua vida, se pasavão semanas ele recebe em sua casa a visita de um advogado bem vestido bate sua porta o pobre rapaz abre a porta o senhor se identifica e diz a João que o homem que morrera era seu pai que ele era seu único herdeiro a casa que ele via todos os dias e que desejava tanto era uma das inúmeras propriedades que João herdará vida e mesmo contraditória, ANDERSON FERRERA DA CRUZ
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
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