sexta-feira, 30 de novembro de 2012

AYRTONJK CUIDADO

AMIGOS NÃO COMPREM NADA DESTE SAITE AYRTONJK. COMPREI UM PRODUTO DELES PAQUEI JÁ FAZ MAIS DE 30 DIAS E O PRODUTO NÃO CHEGOU FIQUEM ALERTA

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ENFERMEIRO MAIS DIA SEM OPORTUNIDADE

BEM AMIGOS HOJE 15/11/2012 ESTOU AQUI AINDA SEM EMPREGO ATE QUANDO VAI SER ASSIM ESTOU MEIO QUE FRUSTADO DESESTIMULADO CANSADO SERA QUE AS COISAS VÃO MUDAR ESTE BLOQUE E MINHA FORMA DE DESABAFO, DE TANTAS FRUSTRAÇÕES MAS AINDA NÃO ENCONTREI UMA SAÍDA, BEM RESPOSTA SÓ O TEMPO DIRÁ POR ENQUANTO VOU FICANDO AQUI FERIADO SOZINHO SEMA AMIGOS SEM LAZER APENAS TENTANDO ENCONTRAR UMA FORMA DE LIDAR COM ESTA SITUAÇÃO QUE NEI DE LEVE ME PASSOU PELA CABEÇA ESTUDAR TANTO PARA NADA SE JUSTO OU NÃO VEM AO CASO SÓ QUE SOU ENFERMEIRO E QUERO CUIDAR DAS PESSOAS SÓ QUERIA TER UMA OPORTUNIDADE DE EXERCER MINHA PROFISSÃO DE MOSTRAR MEU VALOR

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ESCOLIOSE

ESCOLIOSE (DEGENERATIVA EM ADULTO) As patologias degenerativas estão associadas ao envelhecimento do corpo. Músculos, ligamentos e discos intervertebrais lentamente perdem sua função com o avanço da idade, gerando, em muitos casos, desconfortos e dores nas costas e nas pernas. A escoliose degenerativa também é uma consequência desses fenômenos. A Escoliose Degenerativa O termo escoliose quer dizer curvatura, no caso, curvatura da coluna vertebral. Essa doença caracteriza-se por uma curvatura da coluna lombar quando vista de frente ou de costas, que pode ser medida em graus. A causa não é bem conhecida, mas sabe-se existem componentes do disco intervertebral, musculares, posturais e genéticos. Os discos intervertebrais servem como amortecedores entre as vértebras, sustentam e controlam os movimentos da coluna. Juntamente com a formação da curvatura da escoliose, acontece o desgaste dos discos intervertebrais. Eles perdem o irrigamento sanguíneo normal, e quando doentes (degeneração discal ou discopatia discal) ficam desidratados e rígidos. Doentes, pode acontecer rompimento do envoltório do disco e extrusão do núcleo do disco (hérnia discal ou protrusão discal) em direção das estruturas nervosas da coluna (medula e raízes nervosas). Juntamente com a escoliose degenerativa são observados outros eventos concomitantes, como perda da lordose (retificação da lordose lombar), rotação axial, listese lateral, espondilolistese, hipertrofia das facetas e estreitamento do canal vertebral. A escoliose degenerativa a curvatura da coluna vertebral se desenvolve geralmente após os 50 anos, podendo ser percebida pelo paciente somente mais tarde ou mesmo nunca. Sintomas A dor nas costas (lombalgia) é um dos sintomas relacionados à escoliose degenerativa. A curvatura da coluna causa desconforto constante por ter alterado toda a anatomia das articulações e dos músculos. Assim, as articulações (disco intervertebral e facetas) passam a trabalhar de forma não harmônica, gerando movimentos descontrolados da coluna e por consequência, dor. O disco doente pode estar em um processo inflamatório e por si só gerar dor, a “dor discogênica” ou dor vinda do disco. Mas as dores irradiadas (dor ciática ou dor no ciático) para os membros inferiores (pernas e pés) pode ser o principal componente da restrição física. Com o estreitamento do espaço por onde passam os nervos (estenose de canal ou estenose foraminal) a pessoa pode não conseguir andar sem ter que parar e descansar um pouco antes de recomeçar a andar. A pessoa passa a sentir dificuldade em caminhar médias distâncias ou ficar em pé durante certo período de tempo. O alívio normalmente se dá quando se curva para frente, como por exemplo, quando apoiado em um carrinho de supermercado ou auxiliado por um andador. Esta restrição da caminhada causada pelo pinçamento de nervos é chamada claudicação intermitente ou claudicação neurogênica. Ainda, pode aparecer fadiga muscular em forma de queimação, sendo que existe um importante desequilíbrio também na utilização dos músculos das costas, abdômen e pernas. Diagnóstico O diagnóstico e a avaliação da escoliose degenerativa são feitos por exames de imagem (RX, ressonância magnética e/ou tomografia computadorizada). Mas os sintomas são sempre mais importantes do que os achados radiológicos, e eles definirão a conduta de indicação de tratamento conservador ou cirúrgico. O exame clínico durante consulta com um especialista de coluna é essencial para diagnosticar a existência da escoliose e qual a influência dela no quadro do paciente. Tratamento Mesmo existindo a curvatura, se a pessoa não tem sintomas advindos da coluna, não é necessária cirurgia. Se existem sintomas iniciais, devem ser tratados com medicamentos ou com programas de tratamento conservador (tratamento não cirúrgico). Por se tratar de uma patologia degenerativa, ela não pode ser evitada, mas seus efeitos podem ser retardados. O acompanhamento clínico deve ser feito, e toda musculatura envolvida na estabilização da coluna necessita estar constantemente ativa e fortalecida com exercícios específicos. Se o paciente não sente alívio dos sintomas com ao menos 3 meses de tratamento não cirúrgico, a opção cirúrgica podem ser avaliada para correção da curva e descompressão dos nervos. Geralmente não existe a necessidade de correção total da curvatura para que o paciente sinta melhora dos sintomas, sendo que os sintomas mais importantes vêm da compressão dos nervos e da movimentação dolorosa da coluna lombar. Sendo assim, pode ser feita a retirada dos discos intervertebrais, com descompressão dos nervos e com correção parcial através de fusão (artrodese) da coluna lombar. Mas mesmo que cirúrgico, existem possibilidades tradicionais com cirurgia aberta ou minimamente invasivas para o tratamento cirúrgico. As técnicas de tratamento cirúrgico tradicionais podem ser extremamente invasivas e ser contraindicadas para os pacientes mais idosos ou com restrição a uma cirurgia maior. O XLIF corresponde a uma alternativa de cirurgia minimamente invasiva para o tratamento da escoliose degenerativa. O acesso é feito pela lateral do corpo e por não violar a musculatura posterior da coluna e manter intactos os ligamentos, a técnica fornece correções mais estáveis através de menores incisões e menos sangramento. A recuperação lenta associada às antigas técnicas foi minimizada, enquanto os resultados clínicos foram maximizados, possibilitando aos doentes de escoliose uma nova chance de reconquistar a qualidade de vida de outrora. Mas nem todos os casos são passíveis de ter um tratamento completo somente com as cirurgias minimamente invasivas, consulte um especialista em coluna. Conheça a opção de tratamento: » Artrodese Convencionais: Os tratamentos convencionais de artrodese abordam a coluna vertebral tanto pela frente (ALIF) quanto por trás (PLIF e TLIF). Quando acessada anteriormente (ALIF), abre-se o abdômen do paciente e é necessária a manipulação do peritônio (intestinos) e dos grandes vasos (Artéria Aorta e Veia Cava). O sangramento é elevado e há o risco de danos do sistema nervoso simpático e vascular. O ligamento longitudinal anterior (ALL), responsável pela estabilização das vértebras, é necessariamente removido e o tempo de recuperação do paciente é grande. Quando acessada posteriormente, a musculatura posterior é duramente afetada. É necessária a retirada de toda a parede óssea posterior e são colocados parafusos por entre os pedículos. Para colocar-se um “calço”, é necessária a manipula ção das raízes nervosas e do saco dural, o que pode causar danos nervosos irreversíveis. A recuperação da musculatura posterior pode durar anos. Inovadores: Os tratamentos inovadores abordam a coluna lateralmente. Não é necessária a manipulação de grandes vasos, ligamentos e musculatura posterior. Utilizando-se dilatadores e, é possível tratar o disco doente sem maiores danos, com pequenas incisões, pouco sangramento, sem a utilização de parafusos e barras. No local do disco doente é colocada uma espécie de gaiola que estabiliza as vértebras doentes, e indiretamente descomprime os nervos e canal medular. O paciente geralmente pode caminhar no mesmo dia e ter alta no dia seguinte. O retorno às suas atividades normais é antecipado e sua recuperação total ocorre em muito menos tempo, comparada com as cirurgias tradicionais.